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Curso de Growth Hacking completo: Como organizar o setor de marketing em 2 semanas

O melhor curso de Growth Hacking

Se você está precisando de um curso de Growth Marketing ou um curso de Growth Hacking, vamos te ajudar a começar a sua jornada.

Fizemos um resumo de tudo que ensinamos e de tudo que deve ser ensinado em um curso, seja online ou presencial.

Basta ler até o fim, que você poderá já aplicar algumas técnicas e métodos!

Quem ler esse artigo vai, portanto:

  • Ver como funciona um curso de growth hacking online, com os insights de quem fez ele;
  • Vai entender melhor sobre o que é Growth Marketing (que é praticamente a mesma coisa);
  • Vai aprender a dirigir uma empresa;
  • Tirar o time de marketing da desorganização;
  • Parar os “achismos”, e comprovar as coisas com dados;
  • Descobrir que errou por muito tempo, fazendo as coisas erradas na hora de vender ou gerar vendas/leads.

👉Importante!!!
O conteúdo à seguir é extremamente rico em detalhes, e foi criado/montado
com muita pesquisa. Por isso salve ele para futura referência.

Espero que esteja preparado, pois o choque de conhecimento será inevitável...

Qual curso de Growth Hacking devo fazer?

O curso citado ao longo do artigo será o da Queen Jay, o qual acabou agregando muitas informações sobre a metodologia do growth hacking.

Esse curso também agrega muito com os modelos e frameworks pré-construídos, que foram feitos com anos de experiência da instrutora, a Jana Ramos.

Dessa forma, posso falar desse curso em específico pois participo de sua constante atualização, e conheço bem sobre o que a metodologia representa para novos empresários:

👉Pouco papo furado, mão na massa e o mindset “go big or go home“.

Se nunca ouviu falar da gente, e de como fazemos as coisas, seja bem vindo. Acreditamos no amor a primeira vista.

Qual o objetivo do curso de Growth Hacking?

O principal objetivo da metodologia e do profissional dessa área é encontrar oportunidades que estavam passando despercebidas antes em uma empresa.

Antes de conhecer esse curso de growth hacking, infelizmente penei muito com estratégias antiquadas e com a falta de técnicas.

Era difícil entender e acompanhar o crescimento das empresas que eu atuava (isso como assistente ou analista de marketing).

Por isso, você deve estudar sobre o tema para ampliar seu repertório sobre gestão de negócios e  sobre como descobrir novas fontes de renda, e de como tracionar seu negócio.

melhor curso de growth marketing no país

E o curso de Growth Marketing?

Muitas pessoas pesquisam por esse termo na hora de escolher um possível curso na área.

Para esclarecer algumas coisas, podemos dizer que o growth marketing é uma “outra forma” de encarar o growth hacking, apenas com uma nomenclatura diferente e poucas mudanças no exercício da função.

Portanto, você provavelmente vai encontrar cursos de Growth Hacking na internet, que é a metodologia “mãe” e que veio antes.

Agora sim, podemos abrir a conversa sobre o tema desse curso…

O que é Tração? O que é “tracionar uma empresa”?

Uma coisa que fazemos de maneira equivoca ou que aprendemos tarde demais em alguns cenários, e sobre a tração do negócio.

Quando você descobre quem vai comprar de você, qual seu market fit e qual seu público em potencial, você está no caminho correto da tração.

É um engano achar que somente startups tracionam, uma vez que todas empresas possuem potencial em se encontrarem de fato no mercado.

Isso é, ter um match entre demanda e oferta, encontrar seu cliente ideal e sanar as dores diversas que o mercado (ou o mundo, se preferir) possuem para serem encontradas.

 

“As oportunidades estão aí, espalhadas pelo tempo, espaço e um
lendário Growth Hacker.”

 

Como vai funcionar esse curso de growth hacking online?

Vou dividir, de maneira macro, a jornada do curso de growth hacking em duas semanas.

Obviamente a implementação de tudo que é ensinado e o aproveitamento na empresa levaria meses, mas você poderá ao menos absorver as lições em um raio de 15 dias.

Vamos abordar tudo necessário para um ingresso saudável na área, com conceitos e pontos básicos que muitas pessoas esquecem de ler e de estudar.

E também tem aquelas coisas que devemos aprender e ir atrás por conta própria, pois muito curso de growth hacking lá fora na concorrência não ia ter.

Para maiores dúvidas sobre cursos, e se você ainda está em dúvidas sobre qual curso fazer, recomendo a leitura desse artigo sobre nosso curso de Growth com workshops ao vivo.

A primeira semana: Abordando conceitos e ampliando sua mente no mundo do marketing

Em sua primeira semana do curso de growth hacking online, você vai ter um momento que pode ser de choque, mas pode ser de epifania, com as ferramentas (stack) de marketing.

Quanto maior for seu domínio sobre elas, maior será sua versatilidade na hora de atuar como um growth hacker – e também como profissional de marketing digital.

Eventualmente, eu mesmo não uso muitas ferramentas, e nem mesmo você deverá saber de todas elas (difícil, pois ultrapassa o número de 50, lá no curso isso é abordado).

Mas aconselho que ao menos leia ou interaja um pouco com elas, para saber quais vão te ajudar de fato em sua jornada.

Não há motivo algum para você ser um profissional de marketing e de growth lento, e que não traz soluções na equipe que você atua, se souber do que vamos abordar aqui agora.

Saiba disso antes de fazer seu curso, pois você terá um aproveitamento melhor.

A imagem a seguir fará um pouco de spoiler do que está por vir:

 

curso de growth hacking, primeira semana

Agora sim, leia sobre o que eu aprendi, e quais insights eu tirei no processo!

1)Skills e ferramentas

A primeira dúvida de quem é novo na área, é entender como o profissional de growth hacking consegue abraçar tudo o que é ensinado, e todas as funções que são atribuídas a ele.

A resposta: Desenvolvimento de (hard) skills, e conhecimento da stack de ferramentas.

O recém chegado terá que estar ciente das ferramentas de análise. Quem já conhecer as ferramentas básicas, poderá pular essa etapa. Quem não conhece terá que fazer um approach e investigação mais a fundo.

Quanto mais você ler e estudar nessa parte, melhor será sua base de conhecimentos.

E agora, te pergunto: Sua stack de ferramentas é boa? Você tem as melhores skills do mercado disponíveis em sua empresa?

É melhor descobrir isso logo…

2) Onde estão os problemas? (Hora de usar o ICE Score)

Após ler e assistir as aulas diversas que explicam o que você como profissional da área faz na prática, começamos um momento introspectivo.

“Quais os problemas que existem em sua empresa? Quais são os galgá-los?”

E aqui vem uma das lições mais importantes: as reuniões e o scrum na empresa.  A noção de que são as práticas de gestão, e de organização dos times, que farão tudo fluir no seu negócio.

Provavelmente aqui será o primeiro choque no curso, uma vez que entendemos o que fazemos de errado.

Seja como for, o growth hacker aprende em sua carreira a ser uma figura transitória, que conhece os diversos times na empresa, e que sempre pode juntar talentos e qualidades para fazer experimentos.

Por isso, o nosso growth hacker vai ficar migrando de squad em squad na empresa, propondo melhorias.

Ele é a verdadeira carta coringa da empresa, que consegue salvar o time nas horas escuras.

 

Priorizando escolhas com o ICE Score

Nesse momento, o aluno também aprende sobre o ICE score e sobre como serão divididos os próximos objetivos e testes da empresa.

Com notas que vão de 0 a 10, você junto ao seu time (se tiver um) vai dar notas para o que é:

  • Impactante para a equipe;
  • Confiança – o quão certos estão daquele ponto de melhoria ser efetivo;
  • (Ease, do inglês) A facilidade de fazer tal tarefa ou teste

O Framework de ICE Score é apenas um de tantos frameworks e modelos que um profissional de growth deverá conhecer. Mas como esse é um obrigatório no processo, achei válido falar dele.

Tenha acesso ao nosso backlog de Growth Hacking gratuito clicando aqui!

3) Canais de aquisição

Quando você aprender sobre os canais de aquisição, obrigatoriamente vai aprender sobre o Bullseye framework.

O aluno de qualquer curso de growth hacking fica espantado nesse ponto, como eu fiquei. Em seguida você descobre que existem 19 canais de aquisição.

(alguns especialistas dizem ser 22!).

São muitas opções e possibilidades para alcançar seus leads. Algumas no mundo online (maioria) e outras no offline.

A relação dos canais de aquisição com o growth hacker é, basicamente:

  • Testar canais;
  • Ver quais funcionam e quais não são bons para a empresa;
  • Ir atrás de ajuda e de talentos internos da empresa (outras áreas) para botar a mão na massa e criar projetos;
  • Identificar alavancas e hacks junto aos canais!

E quem testa na prática o que vai ser melhor para seu negócio é você, o mestre apenas mostra o caminho ao discípulo.

4)”Clusterização” e segmentação

A segmentação é a arte, a trama e o espírito de uma estratégia de marketing de sucesso.

Essa é uma parte obrigatória do curso de growth hacking. As técnicas de cluesterização podem sempre ser aperfeiçoadas, e seus resultados podem aumentar por causa disso.

E a experiência está estritamente associada a esse ponto, uma vez que com o passar dos meses sua base de leads e de engajamento nas redes sociais crescem.

Algo que isso vai demandar conhecimento lá na frente em sua empresa (que não vai entrar nessas duas semanas), é na hora que você começar a estudar sobre tráfego pago.

Em suma, quanto maior seu conhecimento de segmentação, melhor ficam suas campanhas.

o curso de growth hacking me mostrou algo

5) Criar um blog?

— Daqui um ano você vai querer ter começado hoje!

Com essa frase em mente, que gostaria de falar sobre muitas estratégias usadas para tracionar e alavancar seu negócio — ou sua marca pessoal.

Uma delas é o seu blog, com sua estratégia de conteúdo.

Ao final da primeira semana, você se pegara pensando em começar um blog, ou ao menos a mapear uma ideia semelhante com sua equipe.

Como os resultados no curto prazo são imperceptíveis, entramos na discussão do que você deverá focar dos canais de aquisição.

Mas na minha opinião, a sua produção orgânica será o assunto mais delicado (e também mais polêmico) de estabelecer em sua estratégia de marketing.

Growth Hacker sempre está de olho no Low hanging fruit!

Esse termo eu aprendi uma vez com a Jana, há muito tempo.

O tal do low hang fruit é meio que uma gíria do profissional de growth. Mas ela faz total sentido, e não somente em nossa área.

O “fruto caído” nos lembra algo que está fácil de colher. Algo que não exige muito esforço, e que deve ser aproveitado.

Então quando for criar seu ICE Score e for montar toda a base de informações dos times de venda, ou do seu funil de marketing, tenha sempre em mente o Low hanging fruit.

Hoje pode estar fácil montar um blog, ou montar um canal no youtube. Mas e daqui 1 mês? Sua chance poderá ter passado.

Em paralelo a melhor opção viável, aproveite também a mais fácil no momento.

Olho de águia nas oportunidades, sempre. Com esse pensamento fecho a primeira semana do ciclo de aprendizagens do curso de growth hacking da Queen Jay.

 

curso de growth hacking
“calma, só um break para a segunda parte”

2ª Semana do curso de Growth Hacking

Agora foi uma semana mais mão na massa, para preencher os frameworks e estabelecer as diversas métricas do growth hacking na minha empresa.

No caso, escolhi esse site que você está agora lendo, como a empresa que seria feito o planejamento de crescimento e tração.

Tanto faz ser um negócio próprio (mesmo que ainda esteja no papel) ou a empresa que você trabalha como colaborador. O importante é ter em mente um exemplo quando for preencher o Growth Deck.

Você vai perceber nessa semana que seu trabalho vai além da aquisição e do topo de funil. Que o trabalho de um G.H é ir nas beiradas, nas bordas da empresa. Um bom growth hacker visita o sótão de vez em quando, já um G.H meia boca jamais vai até lá.

Existe a tração, que deverá ser o foco do G.H na metade do tempo de suas atividades.

Anota aí: Tração > Estabilização no jogo > Escala/crescimento

 

semana 2 curso de growth hacking e growth marketing

1) O Funil Pirata

Normalmente você vê isso no começo do curso. Mas eu particularmente acho mais proveitoso falar sobre ele depois que você entende o básico.

O funil pirata (funil AARRR) é a essência do Growth, quando o assunto é ampliar as vendas e a geração de leads.

Entender esse funil faz com que você comece a focar não somente no Awareness — quando as pessoas conhecem sua marca, ou tem o primeiro contato — mas também em tudo que vem depois.

Não vou explicar TODO o funil, mas acho válido falar de 2 pontos (que são 2 R’s), que são legais do ponto de vista de um curso de growth hacking.

  • Retenção: aqui é uma fonte inesgotável para estimular sua criatividade, e colocar suas habilidades em prova. Hoje em dia a atenção das pessoas é extremamente limitada, e construir algo que “vale a pena ser visto novamente” é uma tarefa muito difícil.
    Uma habilidade e skill extremamente necessária de desenvolver no seu negócio, a retenção é uma arte a ser estudada e ainda descoberta por muitos. Cada pessoa terá sua própria interação e preferencia com o funil pirata; mas como eu atuo com tráfego orgânico, acho de extrema importância enriquecer seu material a ponto de ser “viciante” e compartilhável.
  • Recomendação: Boa parte dos cases estrangeiros moram nessa etapa, enquanto os cases nacionais moram [opinião só] na aquisição. E por esse motivo o último R do funil ganha muita importância para o growth hacker.
    Explorei o assunto no dia que falei de como fazer seus Brand Lovers. Recomendo a leitura!

No começo você poderá ser o analista isolado dessas etapas, mas a ideia é que com o nível de maturidade sua empresa cresça, e comece a ter times para cada uma das etapas do funil.

2)O poder da sugestão (famoso “meter o loko”)

Após falar do funil pirata, vamos falar de uma habilidade inerente do Growth Lover: ter cara de pau!

Um bom G.H terá que se arriscar e fazer propostas não muito decentes. Seja no e-mail, seja nas páginas de conversão (RD e muitas outras ferramentas), ele terá de meter o loko.

Formas de criar esses momentos Freak:

  • Copys que conversam [faz tempo que não te vejo; eai sumido!]
  • Colocar elementos visuais extravagantes, ou elementos de interação nas páginas (normalmente um botão ou link)
  • Perguntar coisas para o cliente, criar interação, “quebrar a quarta parede“.

Mas fique tranquilo, é tudo feito na legalidade. É somente uma questão de apostar no que outras pessoas não apostariam (ou que teriam vergonha de fazer).

3)Comunicação com o cliente

Após entender sobre o “meter o loko”, um growth hacker tem que saber que deve falar com o público, e criar maneiras de se comunicar com ele.

Isso envolve formulários, pesquisas, e muitas outras formas de fazer com que o cliente entre no seu mundo, e você entre no mundo dele.

Onde fazer isso? Redes sociais, Lives, cursos e eventos.

Você vai entender que não somente em sua função haverá essa comunicação, mas vai incentivar as outras áreas para fazer isso. E quem vai organizar tudo será você, o responsável pelas técnicas de crescimento.

Lembre-se: você é a carta curinga, que identifica brechas e as resolve!

curso de growth hacking

4)Experimentação ágil: a melhora contínua em toda a empresa

Aqui falarei um pouco do marketing holístico, onde você olha todas áreas da empresa.

Após ter sua experiência com as diversas termologias do nosso mundo, e também com o Growth Deck de sua empresa, (falamos dele ao final desse artigo), você terá condições de controlar o processo de melhoria, e de ter tudo anotadinho, em detalhes, se for um gestor minimamente organizado.

Foi nessa etapa que eu aprendi que meu trabalho era ser uma engrenagem central, que conectava as diversas pontas da organização.

Foi também quando criei vergonha na cara e parei de deixar em branco meus calendários editoriais e outras fontes de controle, sob minha tutela. A disciplina aqui no agora e no presente cria uma fonte de confiança lá na frente.

E chefes e diretores amam esse tipo de coisa, não é?

Sendo uma pessoa movida a métricas!

Ao ser motivado por métricas, você se torna um mapa de melhorias na empresa.

Isso ocorre pois será você o portador dos números e das verdades: se as coisas estão melhorando ou piorando em cada uma das 5 (ou mais) etapas do funil de marketing de sua empresa.

Para descobrirem, vão consultar você, aumentando sua credibilidade.

Sabe aquele cara “posto Ipiranga” da turma? Você pode se tornar ele depois do curso de growth hacking 🤟

Leia também: Como rastrear a origem dos visitantes em seu site.

Os ciclos deverão ser constantes

Uma das maiores atribuições de um profissional de growth hacking, é ter a responsabilidade de criar os ciclos de melhorias.

Sejam eles mensais ou até mais constantes, essa será uma das mais importantes tarefas a se fazer, para ter um time crescendo e que sempre arruma/conserta suas falhas.

5)NPS e Referral

Lembra quando falamos do funil AARRR certo?

Existe diversas maneiras de saber como está sua reputação em relação aos clientes e seus ouvintes. Uma maneira prática de descobrir isso é fazendo um Net Promoter Score, o NPS.

Quanto maior for essa nota, maior será a probabilidade dos clientes recomendarem você, e voltarem a comprar de sua marca.

Essa etapa do curso abrirá sua mente para ter a plena noção que você deve sempre manter o cliente satisfeito, mesmo após a compra do produto ou serviço.

Você vai entender que sua função vai muito além da aquisição. E também que muitas vezes o que vem depois da venda pode ser muito mais importante – o que é uma verdade para empresas que vendem serviços e cobram mensalidades.

Referral e o curso de growth hacking
Faça de tudo para você ser lembrado, e para que seu público fale de você para outras pessoas. Afinal, a opinião de um amigo seu, conta mais do que banner e anúncio na internet, não é mesmo?

6)Etapa final do curso de Growth Hacking: Desenho o plano de ação e de crescimento

No fim das contas, você vai trabalhar com o crescimento das empresas.

Nesse momento você vai colocar no papel seus futuros planos e ambições, e vai colocar uma data (ou prazo) para alcançar um resultando mínimo viável. É o tal das metas Smart na prática.

Vão haver duas formas de fazer um planejamento de growth hacking, na vida real:

  1. Para seu cliente, quando você atua para clientes externos. Comum para consultores de marketing.
  2. Dentro de sua empresa: você é o CEO ou um colaborador na equipe.

Empresas externas, habitualmente demoram mais para mostrar resultados, uma vez que você acompanha os resultados de longe, com pouca interação com os times.

Na teoria, será mais fácil se você for um interno, alguém próximo das squads e dos tomadores de decisão. Mas isso não será uma realidade se você estiver dentro de um time desengajado.

Já ouvi histórias de empreendedores bem esforçados quando estavam sob a tutela de um consultor de growth, ou seja, depende muito do cliente e de sua vontade de fazer acontecer.

Para saber mais detalhes do seu futuro planejamento, aí só vendo o curso mesmo meu amigo. É muuuuito material, que não caberia aqui, nessa pequena amostra.

brand lovers

O que vem depois do curso de Growth Hacking?

Agora que já falei de como foi a minha experiência, quero falar do que vem depois dela.

Quero falar dos assuntos que mais vejo a equipe da Growth Lovers falando em suas mentorias e reuniões. E esses tópicos são verdadeiras “aulas fora do curso”.

Por isso, anote e bora começar!

Melhorar o conhecimento de ferramentas, principalmente o “arroz com feijão”

Como diria meu amigo Robert Sena, muito growth hacker não sabe o arroz com feijão.

Existem ferramentas e práticas obrigatórias por parte do profissional da área. Eu elencaria aqui saber o básico de Analytics, o básico de aquisição em geral, e prospecção. Sem o excel e/ou alguma ferramenta de controle (sabe o CRM?), você estará perdido.

Vale lembrar que a stack de ferramentas (a martech) também é um assunto muito presente no “conteúdo” do growth marketing, e isso pode ser visto em blogs gringos e até mesmo brasileiros (a Growth Lovers é o melhor no país, já te avisando).

Eis o arroz com feijão ao meu ver, com base na minha experiência.

Programação e a parte tecnológica

É um mito acreditar que isso é obrigatório. Muitos growth hackers não sabem nada de programação.

Mas saber de programação e afins, vai ajudar se você já tiver na sua bagagem o conhecimento. Será um ponto a mais em sua carteira de atributos de G.H.

Dificilmente um curso de growth hacking vai ensinar programação, no máximo vai abordar a stack de ferramentas de marketing, como as ferramentas de automação de e-mails, etc.

Leia mais sobre o assunto em nosso artigo sobre o profissional T-shaped.

“A zona cinza”

Uma vez o Raphael Lassance falou algo interessante sobre a zona cinza.

Um growth hacker mora nela, entre “o bem e o mal, entre o normal e o incomum”. Isso porque estamos sempre nos limites, procurando usar nosso pensamento disruptivo.

Estamos sempre atrás de brechas e novos horizontes, mas isso não quer dizer que atuamos de maneira ilegal – por isso a “zona cinza”, uma zona neutra entre o preto e o branco.

Dessa forma, tenha em mente que é lá que você vai trabalhar e atuar, no meio termo entre o politicamente correto e as abordagens de black hat (as práticas que seriam antiéticas).

E por último, tenha em mente que:

O profissional de growth hacking faz muito mais do que um profissional
tradicional de marketing. Somos a evolução da área!

Aos poucos os “analistas” e termos do passado estão dando lugar para profissionais, de uma área maluca, movida a experimentos e a Hacks no sistema.

O nome desses profissionais você já sabe, e do curso que vai alinhar sua trajetória nela, também…

curso de growth hacking comp

That’s all dudes

Depois desse artigo/aula enorme, encerro toda a introdução e preparação que eu podia fazer para seu curso de GH ou Growth Marketing.

Daqui em diante é com você, seja no método autodidata ou por meio dos cursos e certificações na área.

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Escrito, com muito estudo e dedicação 😰 por Di Rezi