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Profissões em alta em 2023 que não precisam ter faculdade

profissões em alta que não precisam ter faculdade ou diploma

“Sheldon Cooper desaprovaria esse meu post de hoje, mas essa aqui vai para aqueles que podem conseguir bons salários, mesmo sem faculdade e diploma”.

Olá leitor, bem vindo a mais um grande artigo aqui da Growth Lovers. Hoje vamos falar de empregos e carreiras que estão em alta, com muitas vagas sempre abrindo no Linkedin e sites similares.

Se há uma redução dos empregos e vagas no mundo físico (não digital), o que ocorre no virtual é exatamente o contrário, e falta gente e mão de obra para esse universo.

E se o papo é coisa digital, marketing digital e áreas mais acessíveis com cursos mais “rápidos”, isso abre um leque de possibilidades de carreiras e profissões que não demandam, de forma alguma, a faculdade e o diploma.

Sim, empregos que você não vai precisar esperar 4 anos para começar a ganhar dinheiro – e até mesmo em poucos meses estar lucrando!

Seja no esquema freelancer ou com carteira de trabalho CLT, nossas citações de hoje estão em alta, e precisam de gente o quanto antes. Não caia no erro de tentar áreas em decadência, ou que estão pagando pouco.

Será que esse alguém vai ser você? Escolha com sabedoria jovem Padawan!

profissões em alta que não precisam de faculdade em 2023
Escolha sabiamente seu próximo job ou carreira…

Profissões e carreiras em alta que não precisam de faculdade ou diploma

Sim, quando escrevi isso pensei em adolescentes e jovens atrás de seu primeiro emprego, cheios de dúvidas na cabeça.

Mas também pensei em adultos que estão perdidos e estão quase perdendo dinheiro em cursos ou faculdades que não terão nenhum sentido no médio prazo.

Não quero que te ocorra como foi o meu caso com Relações Internacionais, que hoje é uma área decadente e não tem empregos.

Aviso: note que algo estar em alta pode ser um sinal de um ano futuro de saturação na área, como hoje já estamos vendo com alguns programadores e também com a área de Copy. Portanto não escolha se dedicar em uma de minhas dicas sem pesquisar antes sobre o mercado e a quantidade de vagas no Linkedin.

Vamos agora a lista das carreiras em alta que não precisam de faculdade. Obviamente que neste site começaríamos por ele:

1)Growth Hacking

Como um portal de conteúdo para (futuros) growth hackers, não poderíamos deixar ele de lado, e por isso ele é logo o nosso primeiro escolhido.

O growth hacking (ou “growth alguma coisa” no geral) segue ainda sendo uma incrível carteira de investimento em formato de currículo, e ainda gera semanalmente vagas e empregos pelo Brasil.

profissão em alta que não precisa de diploma: growth hacking
Pasmem: ultrapassou front-end!

 

 

Por que o Growth segue sendo importante?

Como as empresas precisam de pessoas que sejam híbridas em talentos e conhecimentos no universo físico e digital, o growth hacker surge como essa peça curinga 🃏 que faltava no tabuleiro.

Ele ajuda a empresa a identificar alavancas de crescimento, principalmente com a interface digital e do produto/solução que a empresa vende.

E o que é melhor de tudo: dá para ser um excelente profissional de growth no mercado, sem jamais ter pisado um dia em uma universidade.

Nota: Os melhores growth hackers e profissionais da área são, comprovadamente, pessoas da área de marketing ou de engenharia. Ou seja, fizeram sim uma faculdade, ainda que “sem nexo” direto.

Leia também: 8 Cases de growth hacking para te inspirar!

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2)UX Design

Essa profissão pode ser entendida como o “designer da experiência do usuário”, que é uma profissão que combina muito com o trabalho e melhoria de homepages, sites e aplicativos.

Essa foi uma das profissões que a priori pareciam ser simples, mas que não é.

Por mais que as decisões e ações finais sejam tão bestas quanto mudar a aparência de um botão, é muito comum que essas vagas no mercado exijam um pouco de conhecimento de programação.

Venho observando uma crescente busca nessa profissão, e esse artigo em sua primeira versão de 2022, nem mesmo contava com ela. Agora que atualizei, precisei colocá-la!

Para entender melhor sobre a profissão de UX, deixo o link da explicação e detalhes da profissão.

3)Copywriters

Mesmo tendo um certo alvoroço e muita polêmica em volta do assunto, como é minha profissão da vez enquanto escrevo isso, eu também não poderia deixar de fora o Copywriting dessa lista.

Com muitos produtos digitais, apps e demais segmentos exigindo mensagens curtas, certeiras e muita mas MUITA criatividade, essa profissão que é um “evolução do redatores” surge como uma bomba no Brasil nos últimos anos.

E o paradoxo é um tanto óbvio: se o cenário digital cresce, também cresce a demanda pelos desenvolvedores (programação), designs e pessoas que criam as mensagens persuasivas online.

Quanto maiores os cases e resultados do Copywriter, maior é seu salário ou contratos com empresas (já ouvi falar de Copywriters que fizeram serviços que bateram os 20/30 mil reais).

profissões em alta que não precisam de faculdade

Há também, normalmente, comissões e extras que rolam nessa profissão, da mesma forma que é feita com vendedores.

E como essa profissão está relacionada a performance e atributos específicos da escrita e redação do profissional, a faculdade se torna (com certeza absoluta) algo irrelevante e desnecessário.

Já ouviu falar de Copywriters que fizeram lançamentos milionários com menos de 18 anos de idade? Eu já.

4)Front-end e Back-end developers (programadores)

Eu queria evitar as obviedades, mas é impossível não falar desses caras aqui hoje. É assustador o volume de vagas e empresas que demandam hoje os fronts ou backs, ou melhor ainda, o pessoal que é fullstack (fazem ambos).

A sua complexidade e falta de mão de obra é o que torna essa área (ou função) a mais destacada das citações de hoje.

Detalhe: há outras funções e nomenclaturas para programadores, que deixarei de lado aqui hoje, senão eu precisaria de um post/artigo somente para esse nicho do mercado.

Ainda em dúvidas que há muito emprego e $$$ aqui? Me poupe!

Desenvolvedor precisa de faculdade ou diploma?

E por que ela entrou na lista e no artigo das carreiras que não precisam de faculdades? É um tanto óbvio…

Como o profissional/programador de frond-end ou back-end precisa de experiência e conhecimentos em certas línguas de programação (CSS, React, PHP, Ruby, e assim vai…), o fato de fazer uma faculdade e de se prender a grades universitárias se torna irrelevante, aumentando a importância de cursos focados nessas linguagens e em “conhecimento” de banco de dados.

Isso mesmo meninos e meninas, nada de faculdade e vestibular para quem quer ser desenvolvedor front-end ou back-end!

Mas isso não significa que você não vai ter que estudar. Na realidade, vai ter que estudar e ler bastante, e fazer vários cursos de Udemy, Alura e afins…

O vídeo abaixo fala sobre como começar como desenvolvedor Frontend, e reforça a ideia que essa carreira está em alta, e que paga bem!

Designer Full-Stack, a outra possibilidade

Apenas como apêndice, gostaria de deixar escrito aqui que enquanto eu pesquisava e lia materiais para fazer esse artigo, achei interessante o fato de existir cursos para ser um “Designer Full-stack”.

Ou seja, esse tipo de profissional além de saber de design, de ferramentas de desenho e conhecimentos de UX/UI, também teria conhecimento de Front-end.

O que ele pode fazer? Sites, aplicações mobile e produtos digitais dos mais diversos. E além de tudo isso, ostentar um excelente salário!

Sensacional, não acham?

5)Gerente de produtos e os “Product Owners”

Uma sigla/nomenclatura que vem aparecendo muito em sites como o Linkdin e painéis de vagas são os Gerentes de Produtos (product managers) e os PO’s.

Para quem não sabe, essas funções desempenham um papel importante em empresas de tecnologia: eles ajudam a lançar produtos, projetos e cuidam/administram as equipes para que todo o processo ocorra bem ao longo dos meses.

[Peço desculpas aqui se eu expliquei mal o que a profissão faz]

E por que essa profissão entra em nossa lista de profissões em alta que não precisam ter faculdade?

Ela está aqui pelo fato das experiências e skills requisitadas serem relacionadas às metodologias ágeis, como o Agile. Tais conhecimentos e certificados são obtidos por meio de cursos e especializações fora do mundo universitário.

Como muitas vezes o que vai realmente contar na função é o conhecimento do gerente de produtos em gestão de pessoas e no produto que ele trabalha (ou no segmento), ter ou não um diploma torna-se, de certa forma, irrelevante.

Obviamente que muitos PO’s e Product Managers fizeram faculdades de administração de empresas e similares, mas não há uma necessidade concreta disso como possível must have.

[A diferença entre o PO e o PM pode ser lida aqui na íntegra.]

6)Editor de vídeos e os “Bons designers”

Aqui temos mais uma profissão que pode não ser o mainstream em sites como o Linkedin, mas que você vai ter sempre freelas e demanda de serviços aparecendo.

Enquanto o lance da edição de vídeos está atrelada a crescente demanda por vídeos e projetos audiovisuais por parte das empresas, seja para anúncios ou para o Youtube, a parte do design serve para redes sociais e muitas outras necessidades nas empresas.

  • Quando o assunto for edição, você pode ser bem profissional ou fazer isso como freela, de forma mais básica. As IAs de edição de vídeo estão aí e já temos plataformas que fazem vídeos em poucos minutos com o mínimo de edição [leia o item bônus desse post de ferramentas de growth];
  • Quando o assunto é design de peças e criativos, recomendo que ou a pessoa leve isso como um negócio próprio, atendendo vários clientes, ou que a pessoa se especialize em criar peças mais elaboradas e desenhadas, que fogem do convencional (ou seja, você cria os bonecos e desenhos da empresa, não fica pegando em algum lugar da internet ou do Canva).

Atenção: não espere uma carteira de trabalho CLT bonitinha aqui, afinal, é uma das profissões que mais combinam com contratos PJ e vida de homeofficeiro (o item 7 mesma coisa).

7)Ghost Writers, para conteúdo em geral

Por mais que a profissão de redator e conteudista pague mal, e que muita gente faça isso de forma freelancing (é só olhar a Rockcontent), existe uma outra vertente além do Copywriting que está de certa forma, promissora.

Estamos falando dos nossos amigos Ghost Writers, os “escritores fantasma”. O nome tem um motivo, eles escrevem no “lugar” de outras pessoas, as quais tomam os créditos do trabalho.

Eu já acreditava no potencial dos Ghost Writers, principalmente com ascensão de empresas aparecendo no Youtube e criando e-books. Vi canais e experts como o Nerd de Negócios falando dessa profissão, coincidência ou não, e notei que não era imaginação da minha parte.

Infelizmente as pessoas e autoridades do mercado ainda não se deram conta dessa facilidade, que é alguém escrever e roteirizar seus conteúdos.

Mas acredito que isso seja só questão de tempo.

E onde está todo esse potencial afinal?

  • Empresas e experts do mercado precisam cada vez mais de conteúdo;
  • O tempo deles vem ficando escasso, ou não possuem habilidades de escrita;
  • Há pessoas e empresários que queriam lançar livros e e-books;
  • Há pessoas que escrevem bem, e que prestariam horas (semanas) de serviço para essas pessoas.

Junte todos esses elementos, e você terá o potencial de fazer trabalhos que podem render de 10 a 20 mil reais por projeto.

Mais pessoas vão começar a entender a importância de ter um Ghost Writer em suas estratégias de marketing pessoal, e quem estiver montando portfólio e gerando valor na área é quem vai se destacar quanto a isso.

Desculpe se fugi á regra do “profissão em alta” nessa opção, mas era algo que eu já queria ter escrevido aqui no blog há um tempo.

Nota final sobre as profissões em alta que não precisam ter faculdade

Coloquei hoje a opção 7, assim como Design e Copywriting,  nas profissões em alta que não precisam ter faculdade pelo fato de ter um que de artísticas.

A importância disso está no fato de que, assim como o editor aqui do blog, muita gente vai odiar áreas numéricas e extremamente complexas, como é o caso da programação e os fullstacks.

O Growth Hacking escapa dessa lógica da programação, uma vez que sua rotina é diversa.

Vai ter uma mistura de marketing, vendas, conhecimento de ferramentas e programas, e claro, gestão de processos.

Quando ajudei a criar aqui o blog a ideia é que aos poucos eu me tornasse um growth hacker também, mas por desencontros e encontros da vida, minhas habilidades de redação e de copywriting bateram mais fortes, e hoje sigo nessa função.

Espero que as dicas de hoje te ajudem, e que se possível, você escape de ter que ficar 4 ou 5 anos estudando coisas chatas e que nem mesmo dão empregos bons, sendo que com 1 ano de bons cursos, você já poderia estar ganhando melhor, e sem diploma e bacharelado!