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Growth Force: Venha para o lado bom da força!

Não sei se para você essa informação é nova, mas eu já estava notando algumas mudanças no mercado de trabalho fazia um bom tempo.

Muitas pessoas que seguiram o “padrão” e que fizeram seus cursos e conseguiram seus diplomas, agora estão em uma dura batalha para conseguir um emprego.

E pior, ficam sem saber por que não conseguem se recolocar ou por que suas áreas estão perdendo a relevância no mercado.

A verdade é que o mercado de trabalho exige um novo tipo de gestão de negócios, junto a um set específico de skills.

Por isso a Jana e a própria Queen Jay representam um esforço para direcionar as pessoas no caminho certo das empresas do futuro.

O growth hacking é o lado bom da força, acredite!

Hoje o post é um resumo e “melhores momentos” dos dois primeiros dias do Growth Force, que aconteceu entre os dias 18 e 21 de outubro de 2021.

Semana Growth Force: O que você deve saber?

Antes mesmo da covid as mudanças no mercado de trabalho já estavam a mil, e de 2020 para cá o turbilhão de mudanças pode ser um tanto caótico para muita gente.

Com isso tentamos mostrar uma opção para quem tem interesse no growth hacking, com essas 3 coisas que você deve saber de pronto:

1) As empresas precisam de um Growth Hacker

Essa é nossa mensagem principal.

O growth hacker é a peça que faltava no jogo de muitas empresas, que ainda estão engatinhando no marketing digital e que precisam entender melhor de aquisições feitas na internet e com produtos digitais.

2)Faltam pessoas para fazer a gestão do crescimento

Como falado no dia 1 do evento, quem se capacitar e fazer o upskilling poderá ser o profissional responsável por cuidar de equipes e ser o gestor da área de growth.

Alguém precisa direcionar a empresa ou time de growth hacking para o sucesso. E para isso você precisa aprender a forma adequada de aplicar tudo isso.

Lideranças do growth vão ganhar bem, é sério!

3)Precisamos aprender sobre as ferramentas

A Stack de ferramentas de growth hacking é necessária, e pior, mesmo que você nem seja de nossa área, terá que saber delas.

Pois hoje trabalhamos mais com a necessidade de solucionar problemas, e quase sempre envolvem ferramentas de marketing e de vendas online.

Quem vai se destacar no mercado e vai cumprir as atividades do dia a dia são aqueles que aprendem rápido; e que possuem um mínimo de conhecimento das ferramentas e “programas” para isso.

Double A: Aquisição e ativação

A ideia principal de hoje era falar do “double A”, que representa o começo do funil pirata.

Infelizmente muitos ainda subestimam essa parte, que para alguns é a mais importante do funil (bom, tem quem diga que o triple R é mais importante).

A aquisição é onde a magia começa no mundo do marketing digital e da geração de leads. Existe um conjunto de táticas para potencializar e manter a aquisição e pessoas entrando em um funil de growth.

Isso inclui o tráfego pago e o tráfego orgânico, e formas de otimizar eles.

A otimização deve ser constante, e cabe á área de crescimento em aumentar os cliques e outras métricas de growth.

Falamos sobre a análise de dados e métricas nesse dia!

Otimização constante e hipóteses de growth hacking

Uma vez que encontramos os números que estão baixos e percebemos as lacunas e gaps em nossa aquisição, é nessa hora que começamos a criar hipóteses. E lembre-se, sempre baseado em dados!

No exemplo acima, os dados da empresa [XPTO] mostram que o problema está na conversão das páginas do site.

Note que o número de visitantes não é ruim, e que há um tráfego bom. Então o que deve ser feito?

Resposta: melhoria das páginas, CTA’s e otimização do SEO.

E como fazer a ativação dos leads?

Como falado pelo nosso amigo Felipe Spina no segundo dia do evento, a ativação é feita em meio a jornada do cliente.

Os leads não necessariamente olham para sua marca ou entram no site e realizam uma compra. Há toda uma jornada de descoberta e de interação com sua marca.

Trabalhar da maneira adequada as interações e as iscas digitais é o que vai aprimorar a ativação dos visitantes em sua página.

Deixe tudo ser fácil na jornada em suas páginas, sites e aplicativos. A menor fricção faz o cliente ir embora, e ele não converte e nem avança na jornada.

Rastreamento e ações coordenadas

A lição que fica para quem acompanhou tudo isso no evento é que é necessário mapear nosso trabalho de growth hackers, e entender a origem do tráfego com ferramentas e pequenos truques básicos.

Usamos ferramentas e apps como Url builder e CRM’s para ir mapeando tudo que fazemos, para gerar insights para ações futuras.

Por isso a ideia é que esse profissional tenha um controle de tudo que a empresa faz, que é o Growth Deck, que vamos falar no último dia do evento. Com ele será possível ver como documentar e gerar experiências no growth hacking!