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Lifelong Learning: Tudo sobre estudo contínuo e como ser um autodidata

Lifelong learning

Olá leitor amigo. Precisamos falar hoje do Lifelong Learning, assunto muito comentado pelo mundo afora.

Leia a esse “documentário” sobre a vida de quem gosta de sempre aprender novas coisas, e que te ajuda a se tornar adepto ao estudo contínuo.

Vou citar David Bowie, cases reais de sucesso/insucesso e muita coisa maluca do mundo de quem é autodidata e que não fica esperando “a aniquilação total” no mundo profissional – destino fadado a quem nunca estuda e não se esforça para se atualizar.

Sobre o artigo de hoje:

lifelong learning

 

Lifelong Learning: O que é e como aplicá-lo em nossa vida?

Afinal, o que é o Lifelong Learning?

O Lifelong Learning não é um método, nem uma matéria do seu curso. Ela é uma nova filosofia de vida.

Se as habilidades práticas e conhecimentos técnicos necessários no mercado se renovam e se reinventam em curtos períodos de tempo (eu diria algo em torno de 5 anos no máximo), portanto isso implica que temos que nos atualizar sempre.

E estudar de acordo com as atualizações tecnológicas na área que atuamos – e não importa o que você faça, você jamais vai fechar o ciclo – sempre haverá mais conteúdo que sua capacidade de consumi-lo.

Dessa forma, contar com a mentalidade do “eu já fiz minha faculdade e não preciso mais estudar ” está morta 💀

Qual o tipo de profissional (e de indivíduo) que o mundo começa a exigir então?

Resposta: Vai ser a pessoa que adotará o aprendizado como algo infinito e do estudo contínuo – por isso o termo Lifelong learning, que seria algo como “aprender ao longo da vida”.

Um vídeo curto aqui pode abrir sua mente a respeito do tema (está em inglês):

A importância do Lifelong Learning na vida das pessoas

O mundo agora exige que todo individuo se atualize constantemente, e aprende novas habilidades para seu trabalho e até mesmo vida pessoal.

Como as pessoas e o mercado tendem a serem mais exigentes, o mesmo vale para nossa educação e aprendizagem.

Ao adotar a mentalidade do Lifelong Learning, podemos escapar de grandes armadilhas, e é isso que vai ficar explícito nesse artigo.

Usando o Lifelong Learning [estudo contínuo] para sempre evoluir

Eu diria que a ideia por trás do Lifelong Learning, quando não for feita com prazer e sim por motivos defensivos (recolocação profissional p.ex.), é que você não pode deixar a peteca cair.

“Tá, como assim?”

Bom, se você parar de aprender, seu conhecimento e sua contribuição podem se tornar obsoletos. O mesmo vale para cursos que tendem a morrer por desuso ou falta de aplicação.

Isso ocorre pois vivemos no mundo VUCA. A sigla se deve a essas 4 palavras:

VUCA – Volatile, Uncertain, Complex and Ambiguous

Nesse mundo de constante mudança, se torna complexo o estado de permanência de tudo. Isso conta também sobre nossos conhecimentos.

Não adianta ser o fera da ferramenta “AB” e depois de 2 anos a ferramenta “CD” ser a mais foda no seu mercado. Se isso ocorrer, então você terá que se atualizar.

Mas se a peteca cair, você ficará para trás, a ponto de não conseguir mais digerir as novidades e novas necessidades do mundo de trabalho.

Você vai sentar na frente do computador em seu novo emprego (isso se conseguir o emprego) vai olhar para os lado em um estado tenebroso de “cara o que eu faço agora?”.

A melhor forma de se prevenir, é aceitar que a condição de ser um aprendiz na vida, um estudante por paixão, veio para ficar.

🚀 Aqui que entra o mundo do EAD para te salvar!

Uma forma de entrar no mundo do Lifelong Learning é através da leitura e dos cursos online. Mais ao final do texto vou falar de qual forma os cursos online ajudam você a ter um mecanismo autodidata de estudo.

Mas antes, quero mostrar uma coisa:

Lifelong Learning: “Procura-se um Camaleão”

— Já ouviu falar de um cara chamado David Bowie?

Não vou contar a vida toda dele aqui. Só queria usar ele de exemplo do que é “saber mudar e se reinventar na hora certa”

David bowie, o camaleão

Para quem gosta de sua história e de sua arte, isso que vou relatar não deve ser inédito.

Em um ponto de sua carreira, precisamente quando ziggystardust é deixado de lado para seu momento Young Americans, Bowie mostra um exemplo real do que é “viver a tendência” na hora certa.

Em consequência, ele estava “em dia” com os jovens e com a nova década que estava começando. Ele não tinha medo de experimentar e errar (mudou seu estilo de música).

O mais incrível é que ao longo de sua carreira ele fez isso umas 5 vezes ao menos.

Ele poderia ter ficado obsoleto graças à mudanças culturais, mas ele sabia usar bem a jogada da mudança e de prever tendências (sério, o cara era fera nisso, merece ser estudado).

Veja as transformações dele que acompanhavam “o mundo girar” aqui nesse vídeo.

A ponte que eu quero fazer aqui com lifelong learning é:

David Bowie era um cara que tinha um repertório rico. O cara pintava, manjava de teatro, de música.

Todo esse repertório junto a estudos e o poder da observação traz como resultado uma única coisa: Você se torna um camaleão apto a abraçar esse mundo de transformações velozes.

Eu poderia ter dado um exemplo diferente, mas o meu repertório pessoal e das minhas experiências trouxeram esse exemplo em questão.

Aumentando sua criatividade!

Muita leitura e fontes diversas de conhecimento aumentam seu repertório.

E o que isso significa?

Acredito que fica até mais fácil de criar analogias (quem escreve tem que tirar muita coisa da cartola vai por mim) quando você busca informações por meio da sua leitura contínua – que é o meu caso, todo dia leio ou dedico ao menos 1 hora do dia à aprendizagem.

E também em meio a leitura e busca por novos temas existe uma jornada de descoberta embutida.

Um exemplo meu é com e literatura que é derivada depois que você lê clássicos como Think and Growth Rich, que envolvem o mindset das pessoas – ou seja, gostei do tema, e fui absorvendo outros conteúdos e autores que falam dessa parte “ocultista” da vida.

lifelong learning

E você não pode ficar esperando que alguém te ensine sempre o que fazer!

Ser autodidata é ver suas necessidades em aprendizado, sem alguém fazer sua grade de matérias.

Ou seja, criar sua rotina de estudo e seu ciclo de aprendizagem permite que você  “pegue a onda na hora certa”.

Do contrário, você acaba se baseando no cronograma de outras pessoas para estudar e pode ser que o processo seja mais lento (como uma faculdade que leva seus 4 anos).

Explicando de outra forma: sabe quando você vê aquelas matérias chatas no colégio ou na universidade, e logo pensa “eu não preciso disso”.

Bom, você evita essa parte chata no seu aprendizado quando você é suficientemente organizado a ponto de aprender algo sozinho.

Pessoa Autodidata x Estudo Autodirigido

Será que tem alguma diferença? Eu tive que pesquisar.

Segundo Fábricio Cesar, que escreveu para a folha, seriam a mesma coisa. E é difícil encontrar essa discussão a fundo na internet (acredite se quiser).

Mas aparentemente existe algumas diferenças no que cada uma significa e suas abordagens, afinal ser autodidata é aprender sem ter um mestre/professor — ou por conta própria —  e culturalmente, realiza seus estudos sozinho (no máximo interagindo com pessoa na internet)

Enquanto no estudo autodirigido, você também faz decisões por conta própria, mas acaba abrindo espaço para a discussão em grupos de estudo.

Alguém acaba organizando seus estudos, e esse alguém não precisa ser você (como eu disse, seriam decisões em grupos).

Para efeito, ambos tem um objetivo em comum. Um se trata do indivíduo, e outro se trata da ação e da prática do estudo – sendo esta autodirigida.

Por isso, achei interessante colocar minha pesquisa à respeito aqui e ver os detalhes que diferenciam cada um em relação ao outro.

Leia também: O que é Microlearning?

Quem é Autodidata?

Autodidata, pelo wikipedia: Autodidata é a pessoa que tem a capacidade de aprender algo sem ter um professor ou mestre lhe ensinando ou ministrando aulas. O próprio indivíduo, com seu esforço particular intui, busca e pesquisa o material necessário para sua aprendizagem.

Em outras palavras, o indivíduo que se considera autodidata tem uma forte capacidade de aprender de forma independente.

A grande e livre disponibilidade de material e informações mudou a forma como os seres humanos adquirem conhecimento.

A curiosidade e a vontade de aprender, são características latentes de pessoas que fogem dos padrões tradicionais de aprendizagem.

“Ah, pode ter um mestre sim!”

O potencial real da pessoa surge aqui!

Já ouviu a história do pai que, para ensinar o filho a nadar, joga o menino na água? Índios faziam isso, no nível mais raso do rio.

A lógica por trás disso na educação autodidata é a mesma: você tem que “se virar”, ou algo ruim pode acontecer.

Aconteceu comigo em provas no passado, e aconteceu quando eu tive que aprender a criar sites no WordPress em 3 dias.

E acredite, pode acontecer algo assim, com tempo apertado, e você terá que aprender por conta própria, não será uma opção.

Agora, se o resultado do seu treino e estuda terá efeito, isso depende muito de algumas características:

  • Autoconhecimento é importante, pois você vai saber até onde “puxar sua régua”
  • Você deverá criar hábitos para estimular o estudo;
  • Estudar diariamente (nem que seja a leitura por prazer) facilita na solidificação do hábito;
  • Na falta de um professor para te dar o “OK”, você terá que fazer experiências e exercícios práticos dentro
    do possível. Basicamente, você mesmo vai forjar seu dever de casa.

Então são esses pontos também os responsáveis para liberar seu autodidata interior.

 

lifelong learning

Discípulo autodidata: “Que a força esteja com você”

O indivíduo autodidata tem que vencer ela. Sim, aquela vilã sanguinária que te impede você de chegar no topo.

Estou falando da preguiça.

A maior diferença, ao meu ver, daquele que aprende por conta própria caçando conteúdos na internet, vendo vídeos e conversando com as pessoas certas, é o ímpeto da curiosidade.

Existe uma conta básica que explica o processo como um todo. Seu propósito por trás da ação (aquilo que te motiva) terá que vencer a preguiça e seu medo de falhar.

Pois o medo também desestimula; o medo de achar que você não será capaz sozinho, que só da certo se tiver alguém acima de você dizendo o que você deve ou não fazer.

A conta é essa:

Curiosidade + Propósito > Preguiça + Medo 

Se o lado esquerdo vence, você aprende inglês em menos de um ano e começa a editar vídeos como um profissional (observe o sinal de maior para onde está virado).

Todavia, se o lado direito vence, você termina as 12 temporadas daquela série descolada no Netflix e fica se queixando com alguém que você anda sem tempo para atividades físicas/intelectuais.

 

Mestre ioda
“Um dia eu teria que enfiar o Yoda nos meus posts…”

 

Lifelong Learning: como ser um autodidata ao estilo Queen Jay

Para nós, que trabalhamos com educação, direcionar alguns momentos da semana para a aprendizagem é algo necessário.

Ser praticante da educação continuada vai te prevenir de consumir muita bobagem (muita rede social ou TV mesmo) e vai manter seu cérebro bem ativo, junto a sua criatividade.

Por isso, para nós da Queen Jay, ser um autodidata é ter/ser:

  1. Consistência: Não consegue ler todo dia? Não tem problema; mas se abandonou seu curso EAD ou os livros por mais de 4 dias você perdeu o ritmo. Você quebrou a cadeia do estudo continuado.
  2. Saber intercalar entre o que é produtivo e o que não é produtivo. Isso significa que ler ou ver seus cursos online somente pode ser bem chato, mas ficar só no Netflix não vai te levar a lugar algum na vida. Saiba dosar.
  3. Treine seu foco e melhore ele. Ser autodidata é ter foco, e um treina o outro, em um ciclo. Quando mais estudo, mais foco você desenvolve – e isso ajuda em muitas outras áreas da vida.

Quando você tem essa cadeia do Lifelong Learning bem estabelecida na sua vida, você consegue ler mais rápido, desenvolve uma concentração melhor e aprimora seu senso crítico.

Consegue também estar preparado para as melhores empresas – entre elas as startups.

Na realidade são muitas vantagens, mas esbocei somente estas por hora.

Estudo Autodirigido

Esse outro termo pode ser uma novidade para você. Por isso, também busquei em fontes confiáveis sobre o assunto.

Definição: Aprendizagem autodirigida é um modelo no qual o próprio indivíduo identifica suas necessidades de estudo e cria métodos para absorver o conteúdo.

O termo “autodirigido” (self-directed) ficou mais conhecido no mundo após a publicação do livro de Blake Boles, que dedica sua vida a autoeducação como um todo.

Desde então pessoas como Alex Bretas criam técnicas específicas – a maioria em grupos – para que as pessoas se tornem “aprendizes autodirigidos”.

Uma das premissas mais fortes do movimento é que você é o responsável por seu aprendizado, e mais ninguém. Isso implica em uma metodologia voltada a organização e a processo de “troca de experiências” com os grupos que você vai se envolvendo no caminho.

Alguns pontos sobre quem adota ou busca aprender sobre essa perspectiva:

  • Administrar o tempo é uma das chaves do sucesso;
  • Você cria suas experiências, não fica esperando elas ocorrerem (ensino formal é assim);
  • Relação de humildade com tudo na vida, possibilidade de aprender com tudo!
  • Estratégias para tomar decisões.

Criando redes – ou “Tenha seu accountability buddy”

O fato que achei mais interessante sobre a prática é que você compartilha o que aprende. Uma pessoa vai ensinando a outra dentro de sua própria rede. O conhecimento passa por um fluxo constante.

Dessa forma você se encontra com pessoas, troca experiências e fica mais engajado.

A teoria do CEP+R nos explica (e ensina) como funciona na prática a aprendizagem autodirigida. Mas antes, apenas explicando:

  • C – Conteúdo
  • E – Experiências
  • P – Pessoas
  • R- Redes

Essa teoria explica que a soma e o uso em conjunto desses pontos são o que criam a aprendizagem pura, em seu melhor formato.

Diferentemente dos métodos tradicionais, a sua experiência prática e até mesmo de vida conta muito e agrega muito no formato como um todo.

“O mais curioso sobre o CEP+R é que cada fonte de aprendizado pode te levar a todas as outras. Em outras palavras, existe um CEP+R dentro do C, dentro do E, dentro do P e dentro do R. É um fractal. Se você assiste a um vídeo do TED, que corresponde a um conteúdo, a fala do palestrante pode te conectar a outros conteúdos, experiências, pessoas e redes potencialmente interessantes. ” – Alex Bretas

Acredito que essa metodologia cria um mecanismo muito bom para quem deseja desenvolver o Lifelong Learning. Afinal, você acaba apurando suas vivências e compartilhando com amigos da rede, e claro, tomando notas.

 

Leia também: As 7 Atitudes que vão estagnar você na sua carreira

⏰ A lei dos 30 Minutos diários

Na prática isso pode ser um pouco diferente.

As metodologias de Lifelong learning pregam o estudo contínuo.

Quem realiza estudos em grupos de aprendizagem autodirigida cria o hábito (ou obrigação se preferir) de estudar todos os dias, pelo menos, meia hora.

A ideia é, portanto,  transformar o estudo em hábito por meio de imposição e compromisso.

Como eu faço: Na maioria das vezes um dos dias da semana eu não prego nenhum estudo, zero. Porém nos 6 dias restantes eu prego [não estou me gabando] facilmente 1 hora!

 

Eu me tornei este ano um adepto da lei das 5 horas sem saber que ela existia!

Dessa forma, existe em algum ponto da jornada que algo “ativa” dentro de você que o ato de ir na sala, sentar no sofá e ler um livro não será chato, será prazeroso.

Nesse ponto da sua vida, estudar estará fazendo parte da sua rotina — e você pode até começar a estudar meia hora por dia ou mais sem se dar conta.

Aqui eu fecho a parte que descreve o estudo autodidata e autodirigido 🙋‍♂️

 

lifelong learning
“Calma que não terminamos!”

 

O online facilita muito para se tornar autodidata

Se você estivesse em 1985 e me falasse “esse negócio de estudo autodidata é brabo”, eu ia entender. Eu daria um tapinha nas suas costas para te consolar. Só que hoje é diferente.

O acesso a informação é muito mais fácil: Temos a internet.

O problema agora não é mais conseguir ter em mãos a informação, e sim conseguir filtrá-la, pois ela é de um volume assustador e tão vasto que já se tornou impossível ver as noticias diárias do mundo e as atualizações estruturais – como era possível ao ver um jornal em 1960.

longlife learning

Isso cria um paradoxo entre tempo e a informação disponíveis.

Era da informação ou era da “coleta seletiva”?

Antes havia escassez de dados e de materiais. As pessoas literalmente caçavam a informação. Era necessário ir em bibliotecas e outras fontes ricas de conteúdo.

Agora ela é abundante, mas muitas vezes a qualidade é duvidosa.

Por isso, o que acaba valendo no final, quando se trata de Lifelong Learning, é sua capacidade de decisão e organização; nem tudo poderá ser lido e acompanhado, e você terá que escolher por conta própria, o que mais faz sentido na sua vida e para seus objetivos pessoais/profissionais.

Deverá saber quando separar conteúdo para ler depois, e como salvar bem eles (muita coisa você vai querer depois  lembrar onde leu e quem escreveu).

Ps: aproveita e salva aí em um lugar visível esse blog tá?

Fechando o assunto de vez: Escolha ou necessidade?

Eu falei do mundo VUCA e das tendências da sociedade e não foi atoa.

Foi para mostrar que o Lifelong Learning pode não ser mais uma escolha. Isso pode parecer estranho hoje em 2020, mas e daqui 5 anos? Será que afirmar seria forçar a barra?

Pode ser que essa seja a ordem natural das coisas, que a próxima exigência no mercado não seja minha pós ou um doutorado, mas sim meu hábito de estudo contínuo e associado a prática e as redes de autoeducação (como falado anteriormente).

Eu gosto muito das palestras do Leandro Karnal, achei válido inserir uma aula que ele falou sobre o tema de hoje (mesmo de forma indireta)

Nesse vídeo, ele aborda muitas coisas que falamos hoje. Assista com tempo e com calma:

 

Alguns pontos do vídeo são incríveis:

“O que é transmitido (conhecimento) perde o sentido que tinha antigamente” e “Educação continuada deixou de ser uma escolha, é agora essencial”

Lifelong Learning: Nota final contra sua objeção e “seu medo de se virar sozinho”

Vou te dar um empurrãozinho: Não é tão difícil assim começar a ser autodidata.

Nos últimos dois anos descobri as maravilhas dos cursos online e da Udemy. Isso me abriu portas pois percebi que a um clique de distância estavam todas as coisas que eu queria ter um mínimo de conhecimento e que até então eu não tinha.

Os cursos somados a um pouco de organização e leitura, me permitiram aprender muitas coisas na internet (de casa ou na hora do almoço no trabalho). Me tornei um adepto do Lifelong Learning desde então!

Caso você nunca tenha explorado esses cursos e o estudo “feito em casa”, vou te entregar a oportunidade de fazer isso hoje e agora:

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