Growth Lives: Robinson Steven, CEO da Oh lala, Dani!
Seja bem vindo Lover!
Hoje tivemos uma Live com a Oh lala, Dani!, uma escola de idiomas com uma abordagem diferente.
A empresa começou com uma história de parceria do Robinson com uma professora de Francês (a Dani), que acreditaram juntos na empresa e na vontade de revolucionar o sistema de ensino.
Bios
Dani – Sim, ela que deu o nome a empresa. Após ficar em dúvida de que carreira seguir (colecionava diplomas [até senti aqui uma conexão com ela]), decidiu seguir com a cultura francesa, que era algo que gostava muito.
Robinson – Já empreende há um bom tempo. Tem uma “brigaderia” em SP há 5 anos. Fez uma faculdade de exatas, “sempre foi bom com os números”. Enxergou um grande potencial nas aulas da Dani para começar um negócio digital.
Empreender é desafio diário
Ele começa contando de um grande erro que fez quando lançou seu site, que foi achar que era “sentar na cadeira e ver o dinheiro chegando”. Ou seja, ele explica que a pessoa, mesmo que não seja da área, vai ter que estudar sobre marketing e vendas.
Uma coisa que o Robinson sempre visualizou com bons olhos: o delivery. Isso muito antes de pandemia e tudo mais. E isso fez seu negócio de brigadeiros crescer. No caso da escola de idiomas (mas se você ver o site vai entender que é mais do que isso) os sócios faziam reuniões de planejamento para produção de conteúdos – e com o tempo isso criou aquisições orgânicas em grande volume.
A Dani conta que tiveram uma experiência ruim com terceirização e explica que certos processos devem ser internos.
– Dica para quem começa agora em um ramo ou negócio: “Errar, aprender e refazer. Sempre!”
Ao vídeo marujos!>>>>
Aulas adaptáveis
O Robinson dá uma super dica de validação da persona com quem já é cliente; traçou perfis para entender “qual o comum”.
Encontraram pessoas que queriam ter conhecimento mais básico do francês para viajar, nada muito de proficiência; foi então que ele teve alguns insights:
- adaptação de conteúdo – principalmente copywriting – de acordo com palavras-chave nas pesquisas dessas pessoas;
- adaptar as aulas e quantidade de horas de acordo com a necessidade dos clientes;
- criação de conteúdo de viagens (restaurantes para visitar, como comprar tal coisa ou onde ir na França);
- “fidelizar através de uma qualidade incrível”.
A empresa acabou indo além das aulas, e por serem uma empresa data driven começaram a expandir até para uma consultoria de roteiros e de conteúdos em francês em geral.
Hack da persona quando a pessoa entra/vira cliente na empresa
Sempre que um cliente entra, o Robinson coloca suas características em um “banco de personas” que eles possuem. Um trabalho manual, mas promissor para qualquer empresa que venda online e que consome conteúdo seu.
[Só eu que amei essa dica? Paro, olho pra parede e penso nas possibilidades…enfim, seguimos]
Olha que interessante e simples o formulário de clientes que eles utilizam (nesse link você faz o download para usar na sua empresa).
Além disso, eles documentam tudo em CRM e gravam ligações para entender as necessidades, reduzindo o churn a quase zero.
Outras mega dicas:
- Taxa conversão deles é 75%, graças a fluxos automáticos moldáveis – fluxos de email de acordo com o deadline (viagem do cliente, por exemplo);
- Mostrar uma democratização da língua e cultura francesa (que as vezes passa por alguns preconceitos);
- Case de fluxo de automação fazendo papel de SDR ( Ver a parte 1:01:00);
- Efeito carrossel – conteúdo em vários lugares (blog, instagram, vídeos, etc).
- Seja referência hoje, agora. Na hora certa, eles vão lembrar de você!

Adaptação é tudo para eles: “Sanar dores com personalização” e “fluxos de e-mail inteligentes”
Anota aí essas super dicas
Dicas e sites
Livros:
- O lado difícil das situações difíceis – Ben Horowitz
- Upstarts – Brad Stone
O Robinson mandou pra gente os insights desses dois livros 💡
Confere aí na Growth Insights:
Outro hack maneiro é esse cartão deles, eu não sabia que era possível fazer algo assim:
Espero que tenham amado essa live!