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Marketing Tupiniquim: Resumo do livro e seus maiores insights

resumo livro marketing tupiniquim

Com um título polêmico e uma capa bem criativa, finalmente chega no mercado um projeto que levou 2 anos para ser finalizado: Marketing Tupiniquim.

Você provavelmente viu algo sobre o livro ou já segue a gente nas redes sociais, e ficou curioso(a) para entender “do que se trata esse livro com a Carmen Miranda censurada”.

Para explicar melhor para todos que nos seguem e principalmente para aqueles que estão conhecendo a gente pela primeira vez, resolvi escrever um pouquinho sobre o livro e trazer um resumo dele.

Como não sou Youtuber, mas sim blogueiro, vim trazer isso em formato de texto.

Sem mais enrolação, vem entender do que nosso livro se trata!

Marketing Tupiniquim: O livro é sobre o que afinal?

Respondendo isso em uma frase: É tudo sobre vender na terra da breja, do samba e sobre o Sextou!

O livro relata um pouco sobre como é sobreviver em nosso mercado, e fala também do que engaja e do que desanima os brasileiros – que tem muito a ver com a “cultura Sextou”.

A ideia de retratar sobre nossa economia e nosso mercado de forma cômica já foi feito e publicado de várias formas, seja desde os gibis do Zé Carioca ou até mesmo filmes, mas não tínhamos ainda um livro que pudesse fazer isso, e ainda por cima ensinar coisas.

O livro tem o propósito de ensinar, mostrar bons insights sobre marketing digital e vendas em geral, mas também traz entretenimento pelo fato de ser direto, trazendo reflexões um tanto engraçadas (e memes).

Agora saindo um pouco do abstrato, vou falar do que interessa, que é o que de fato será lido ali.

Os autores separaram alguns temas que acharam relevantes de acordo com suas experiências de vida.

Por exemplo, um deles, que foi abordado pela Jana, foi o “Capitalismo Canibal”.

Bom, e porque esse nome? Simples, o desafio de empreender no Brasil muitas vezes é assustador, e existem brechas que podem “facilitar” a vida de quem quer empreender.

Logo, o livro fala um pouco de como quem deseja liderar pessoas e criar produtos precisa se portar em nosso mercado.

Esse capítulo que dei de exemplo é um dos últimos, pelo fato dos capítulos anteriores preparar o leitor para entender como é a dinâmica do mercado tupiniquim, para depois passar para as partes mais “avançadas”.

Se quiser ter em mãos sua cópia do livro, é só clicar abaixo na imagem.

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Quem são os autores?

Se você lê sempre esse blog, você provavelmente já conhece a Jana Ramos e eu (Diego).

Temos uma parceria de alguns anos e desde 2020 colocamos bastante material de growth hacking e assuntos similares aqui no blog ou em cursos que projetamos nesse período.

A Jana já atua na área de growth há alguns anos e passou em grandes empresas do mercado. Conseguiu criar hacks de crescimento e decidiu democratizar o assunto no Brasil, que era algo pouco conhecido ali por volta de 2016.

Eu particularmente tenho uma experiência mais recente e breve na área, sendo que trabalho com Copywriting e foco muito mais em marketing orgânico, como posts e uso de SEO.

Caso queira saber mais sobre o que eu faço e sobre o que eu costumo escrever, é só navegar em um dos mais de 100 artigos aqui da Growth Lovers.

(Caso você nunca tenha visto nada desses cursos que estamos falando aqui, é só clicar na palavra “curso” no menu dessa página, ou procurar por growth hacking na Udemy)

Por que criamos o livro Marketing Tupiniquim (ou tivemos a cara de pau de fazê-lo)?

Baseados em frases como “a Nasa tem que estudar o brasileiro” e coisas desse tipo, topei juntar um bom material sobre nossa cultura e nosso mercado.

Existem muitas peculiaridades que fazem desse livro algo necessário, como por exemplo, o Brasil ser o país número 1 dos memes e dos influenciadores de redes sociais (que abordo no livro como algo negativo e positivo, dependendo da perspectiva).

Todo capítulo mostra uma hipótese, como “pagar pau para coisas do exterior”, que é realmente abordado logo no começo do livro.

A NASA tem que estudar o brasileiro : livro marketing tupiniquim aborda criatividade do nosso povo
Eis o meme, e o livro fala justamente dessa criatividade

No final de cada capítulo, mostramos de forma sugestiva, como o leitor pode usar a seu favor cada uma dessas “verdades” do nosso mercado.

Portanto, colocamos alguns ensinamentos de vendas, Growth hacking, Copy e gestão de forma divertida e educativa, para que as pessoas possam começar a perceber alguns erros e brechas que existem no Brasil.

Algumas dessas peculiaridades brasileiras foram exploradas ao longo dos capítulos, e vamos soltar um pouco de Spoiler no próximo tópico para você realmente entender do que estamos falando em Marketing Tupiniquim.

Principais assuntos a serem abordados no livro Marketing Tupiniquim

O que o leitor vai encontrar nos capítulos do livro?

Vamos responder isso trazendo alguns temas que considerei importante e bem legais para uma leitura interessante e gostosa.

Não vamos listar todos temas, mas sim parte deles (os mais curiosos, talvez)…

1)Como ser um gestor ou “chefe” melhor

A obra como um todo vai trazer “pistas” sobre o tema.

Ou seja, você não vai encontrar um capítulo que fale disso, mas terá inúmeras oportunidades de entrar “na mente” do tupiniquim.

Seja entendendo suas crenças, motivações e desmotivações, ao ler Marketing Tupiniquim um gestor ou possível líder de equipes pode ficar mais bem preparado para assumir essa tarefa de gestão.

Estar na pele do consumidor/do cliente é um exercício bem comum no marketing, mas poucos fazem isso do ponto de vista do colaborador interno da empresa….e dos sócios.

Então se você quer ser dono de uma empresa e “comandar geral” da melhor maneira possível, esse livro á para você!

2)Entender como a síndrome do patinho feio (ou cachorro vira-lata) funciona no país

Esse tema já abordado por outros escritores e intelectuais dentro e fora do país não podia ficar de fora da nossa obra.

Porém, ao invés de falar da velha conversa do patinho feio, e que o brasileiro não se valoriza, falamos um pouco de como isso pode ter surgido, e como a sensação se perpetua por nossa história até os dias de hoje.

Ao ler o livro, você vai se lembrar de situações em que você já passou e coisas que já presenciou, seja sobre o tópico da síndrome ou outros que mostramos no livro (são vários, de cabeça nem sei quantos são).

Deixamos no livro os gatilhos certos que podem fazer com que você ou sua empresa aproveitem essa crença ao máximo, ou se preferir, como é possível minimizar ela na mente do seu público.

3)Como usar a informalidade do brasileiro a seu favor

Brasileiro é informal, e nossa economia e nossas empresas normalmente seguem essa mesma lógica.

Dá para se beneficiar desse fato? Sim, muito. Mas acredito que o que realmente ocorre é o inverso, muita gente deixa dinheiro na mesa por não usar isso em favor do seu produto ou marca.

A informalidade pode ser usada e observada desde uma interação de venda, em um funil de aquisição e nos anúncios e publicidade relacionada a empresa.

A informalidade está em tudo, e sabemos que alguns possuem maestria em usá-la em favor daquilo que vendem/negociam.

Quem entende como funciona esse fator no mercado tupiniquim pode, e muito, melhorar suas vendas, ou melhorar seus números e médias de vendas e aquisição de clientes.

Com bom humor e muitos insights, você vai entender do que estou falando se ler o livro…

4)”Ozotros, o demônio tupiniquim”

Esse foi um dos pontos que mais gostei de apresentar no livro, “Ozotros, o deus brasileiro mais cruel de todos”.

Perceba que esse nome é um joguinho com nossa expressão popular “os outros”, que é quando falamos de outras pessoas e da comunidade como um todo.

Ou melhor, para deixar mais visível e óbvio: o que Ozotros vão pensar disso…

Complete a frase como quiser, e saiba que você ou sua mãe ou alguém próximo a você já usou a expressão acima, e você provavelmente já sofreu as consequências psicológicas de contrariar esse deus poderoso.

De forma divertida e também curiosa eu falo um pouco no livro como somos fortemente manipulados por questões sociais e “de classe”, e mostro como isso afeta as empresas e as interações comerciais.

Assim como em outros capítulos, mostro como isso pode estar a seu favor, e também como isso joga contra você, sem você nem mesmo perceber (quem vende coisa online marca bem esse capítulo, pois o insight é para vocês).

5)A cultura do Sextou

Outra parte bem legal do livro é quando paramos para falar do Sextou.

O que diabos é isso?

Para nós, os atores, o sextou é uma cultura que ao mesmo tempo é feliz e gosta de se socializar, é também frustrada com seu emprego e deseja sempre “terminar o expediente mais cedo”.

Dado esse fato – que sempre dizemos ser hipóteses – tentamos trazer um pouco da ótica do funcionário em relação ao trabalho e ao chefe, e em seguida, damos a oportunidade desse chefe usar a cultura do sextou a seu favor.

Não basta saber que o brasileiro gosta de festa, é informal e possui preguiça de realizar certas coisas, é necessário entender os “porquês” nas entrelinhas, pois só assim um empresário vai capturar a atenção das pessoas para aquilo que ele faz.

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Outros assuntos do livro e sua importância histórica

Bom, como você sabe, o brasileiro não é muito apegado à leitura.

Para um livro fazer sucesso ou ao menos ser vendido, ou ele tem que estar associado a alguém famoso (Youtubers vendem milhões de cópias, pois como nosso livro fala, somos apegados a essas figuras públicas), ser um best seller, ou ser falado por aí (marketing boca a boca, da indicação).

O livro teve o intuito de ser divertido e de ter uma leitura gostosa e fácil. Por isso, criamos algo que a maioria das pessoas que atuam em marketing, áreas de tecnologia, vendas e principalmente startups vão gostar.

Obviamente temos ali algumas duras verdades, e coisas que nem todos vão concordar (quando mostrei para um amigo, ele não concordou muito com nossos pontos na parte da informalidade).

Em compensação, este pode ser um dos poucos livros que você vai ler e querer ler de novo, pelo fato de se identificar e de ter aqueles momentos “como nunca pensei nisso antes?”.

O sonho da Jana era ter um livro dela que pudesse ser usado em faculdades e cursos de Marketing pelo Brasil afora, já que não existe bibliografia oficial e atualizada (ou seja, nada daqueles livros de 2012 feitos por gringos).

Não podemos dizer se isso será possível nessa obra, ou talvez em uma próxima. Mas o que posso afirmar é que quem estiver aprendendo por conta própria sobre empreendedorismo, marketing digital e sobre a cultura brasileira nos negócios, tem que ter esse livro em sua estante/coleção.

 

 

 

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